No dia 26 de junho, participei do Neo Summit Inteligência Artificial em São Paulo, que reuniu grandes profissionais para debater os impactos da inteligência artificial.
O evento reuniu General Counsels, líderes de lawtechs e especialistas em tecnologia jurídica do Reino Unido e do Brasil para discutir temas cruciais como liderança dinâmica em ambientes jurídicos, sustentabilidade, inteligência artificial e gestão de departamentos jurídicos transnacionais.
Temas em destaque no Neo Summit IA
- IA na pauta dos CEOs com Alberto Griselli (CEO da TIM Brasil) e Frederico Trajano (CEO do Magalu), mostrando que a IA não é apenas tecnológica, mas estratégica.
- Infraestrutura e segurança abordados por Alberto Leite (Grupo FS) e Tania Cosentino (Microsoft LATAM), discutindo data centers e proteção contra-ataques.
- IA na indústria financeira, com Ricardo Guerra (Itaú) e Guilherme Horn (WhatsApp Brasil/Índia/Indonésia), trazendo avanços em agentes conversacionais.
- Investimentos em IA por Carlos Simonsen (Upload Ventures) e Brenno Raiko (Advent), destacando a inteligência artificial no radar dos investidores.
- Soberania e ética, com Adriana Ventura (Deputada Federal), Gisele Truzzi (Gisele Truzzi Tech Legal Advisory) e Patrícia Peck (Peck Advogados), debatendo regulamentação e posicionamento do Brasil.
Principais percepções e reflexões
1. Evolução exponencial da IA
Ainda que no passado os avanços tenham sido graduais, e hoje são recorrentes, o próximo ciclo será exponencial. As empresas estruturadas e orientadas por dados serão as grandes beneficiadas. A jornada do usuário será impulsionada por inteligência artificial, gerando valor direto a jornada do cliente com agentes cada vez mais inteligentes e contextuais.
2. SaaS vertical ganha longevidade
Vimos que o SaaS jurídico, por tratar de nichos com regras complexas, a IA evolui com passos mais cautelosos, o que traz uma maior longevidade para o formato atual. As peculiaridades do setor exigem adaptações, daí a importância de soluções cuidadosamente desenhadas, como as que entregamos no Grupo Preâmbulo Tech.
3. Agentes conversacionais = nova experiência
Agentes de IA, integrados a sistemas tradicionais, estão transformando a experiência do usuário. Antes dominados por robôs simples, agora oferecem respostas adaptáveis e contextualizadas, um grande salto à frente.
4. Ética e regulamentação como alicerces
O debate sobre soberania de dados e ética deixou claro: o Brasil precisa se posicionar com visão estratégica, regulamentações bem-feitas elevarão nossa competitividade global no setor de IA.
IA na Preâmbulo Tech: construindo o futuro hoje
No Grupo Preâmbulo Tech, estamos na linha de frente dessa revolução. Trabalhamos com soluções robustas, como:
- Jarvis e Cria.AI: agentes inteligentes que potencializam a experiência do ERP jurídico SaaS, com insights que facilitam o dia a dia dos nossos clientes;
- IA pensada para jornada do advogado, integrando dados, contexto e interação em tempo real;
- Segurança, compliance e privacidade como fundamentos, garantindo credibilidade e proteção em cada entrega.
Tudo isso alinhado à nossa missão de otimizar a rotina jurídica, com processos inteligentes, adaptativos e sempre seguros.
Outros conteúdos sobre IA
IA, ética e o futuro dos negócios
O Neo Summit IA mostrou que estamos prestes a entrar em uma fase de aceleração sem volta na inteligência artificial. A integração entre IA, SaaS e agentes conversacionais não apenas redefine processos: transforma completamente mercados.
Empresas com dados bem estruturados, cultura digital e visão estratégica serão as grandes protagonistas dessa nova fase. No setor jurídico, isso significa entregar mais com menos esforço, com segurança, ética e foco no cliente.
No Grupo Preâmbulo Tech, o propósito está claro: construir esse futuro hoje, com tecnologia aplicada, inovação real e resultados tangíveis. Mais do que acompanhar tendências, lideramos a transformação — com soluções que tornam o dia a dia jurídico mais inteligente, conectado e eficiente.
FAQ: Perguntas frequentes sobre IA no mercado jurídico
É a aplicação de agentes inteligentes — como o Jarvis e Cria.AI — dentro de soluções SaaS, capazes de automatizar, personalizar e contextualizar tarefas jurídicas.
Ela transforma experiências repetitivas em interações dinâmicas: agentes conversacionais que entendem contexto, adaptam respostas e atuam de forma proativa.
Redução de erros, aumento da eficiência, segurança reforçada e acesso a insights preditivos, além de aderência ética e regulatória.
Não. A IA é uma aliada estratégica. Ela automatiza tarefas repetitivas, gera insights e melhora a tomada de decisão, mas o julgamento crítico segue sendo humano.
