A saúde mental é, hoje, uma das maiores preocupações no ambiente jurídico e o teste farmacogenético tem ganhado destaque como uma das soluções mais promissoras nesse contexto.
Escritórios de advocacia, departamentos jurídicos e profissionais autônomos lidam diariamente com uma carga elevada de estresse, prazos apertados, responsabilidade emocional com clientes e decisões que impactam diretamente a vida de outras pessoas.
Esse ritmo, somado à cultura de alta performance e jornadas exaustivas, tem gerado um aumento expressivo nos índices de ansiedade, insônia, burnout e depressão entre advogados e advogadas no Brasil.
Aqui, surgem duas questões urgentes: como cuidar melhor da saúde mental dos profissionais do Direito? E como garantir que os tratamentos disponíveis sejam realmente efetivos para cada pessoa?
A resposta pode estar na medicina personalizada e você vai saber tudo nesse conteúdo. Vamos lá?
A saúde mental na rotina da advocacia
Por trás da formalidade dos processos e da autoridade das decisões jurídicas, existe uma rotina marcada por pressões intensas, jornadas longas e um nível grande de responsabilidade emocional.
Os advogados(as) vivem sob constante tensão: prazos rígidos, exposição a conflitos, sobrecarga de tarefas e a obrigação de performar com excelência em todos os casos.
Não por acaso, o meio jurídico se tornou um dos mais afetados por transtornos como ansiedade, depressão, insônia e burnout. Esse cenário não é novo, mas tem se agravado nos últimos anos, principalmente com a aceleração digital, o excesso de demandas e a baixa priorização da saúde mental dentro dos escritórios.
Crescente impacto dos transtornos mentais
Segundo levantamento da American Bar Association, cerca de 28% dos advogados já tiveram depressão e 19% relataram sintomas graves de ansiedade.
No Brasil, aproximadamente 30% dos trabalhadores apresentam sinais de burnout, posicionando o país entre os que mais sofrem com essa síndrome globalmente.
Um estudo com 702 advogados brasileiros identificou que altas demandas psicológicas no trabalho e insegurança no emprego são os principais preditores de estresse, depressão e sintomas psicossomáticos, enquanto o suporte social e autonomia reduzem esses impactos.
Em entrevista para a OAB Nacional, Ana Carolina Wolf Baldino Peuker, psicóloga e CEO da Bee Touch (startup de saúde mental no trabalho), afirma que:
“A adição ao trabalho é muito comum na advocacia, bem como o uso exacerbado de tecnologia. Vivemos uma era de alta demanda tecnológica, com uma cultura ‘always on’. Os dias de trabalho, em especial no trabalho remoto, se tornam prolongados e a exigência de respostas instantâneas através do WhatsApp fazem com que o profissional não ‘desligue’ nunca.”
Além disso, muitos escritórios ainda operam sob uma lógica tradicional, com baixa automação, rotinas rígidas e pouco espaço para falar sobre saúde emocional, o que agrava ainda mais o cenário.
Mesmo com o uso de softwares jurídicos, como o CPJ-3C e outras soluções de workflow, o impacto sobre a saúde mental persiste.
Desafios no tratamento de transtornos mentais
Embora o diagnóstico de transtornos como depressão ou ansiedade tenha crescido no meio jurídico, a eficácia dos tratamentos ainda é um obstáculo. Muitos profissionais passam por vários ciclos de tentativa e erro até encontrar um medicamento que funcione para seu caso.
Essa jornada costuma incluir:
- Troca constante de medicamentos;
- Efeitos colaterais como sedação, agitação, ganho de peso ou insônia;
- Perda de confiança no tratamento e desistência precoce;
- Queda na produtividade, faltas frequentes e presenteísmo.
A medicina tradicional ainda se baseia em protocolos padronizados, que não consideram as particularidades genéticas de cada pessoa. Isso significa que um mesmo medicamento pode funcionar bem para um paciente e causar reações adversas em outro.
O que é o teste farmacogenético?
O teste farmacogenético é um exame que analisa os genes de uma pessoa para entender como ela metaboliza e responde a diferentes classes de medicamentos.
Com base nessas informações, o médico pode ajustar o tratamento de forma personalizada, evitando tentativas frustradas e aumentando as chances de sucesso logo nas primeiras semanas de uso.
A GnTech, o laboratório líder e pioneiro em farmacogenética no Brasil, oferece esse tipo de teste com foco especial em medicamentos usados para tratar:
- Depressão, como os antidepressivos como sertralina, fluoxetina, etc;
- Ansiedade, como ansiolíticos diazepam, clonazepam, alprazolam, e mais;
- Insônia, como os agentes moduladores do sono;
- TDAH, como venvanse, ritalina, dexedrine, e outros;
- Dor crônica associada a fatores emocionais, como analgésicos e anestésicos.
O laudo analisa dezenas de genes e mais de 100 medicamentos, indicando quais são mais adequados para o perfil do paciente, quais devem ser evitados e quais exigem ajustes de dose.
Como o teste farmacogenético pode ajudar advogados(as)?
Para profissionais do Direito, o benefício do teste vai além da saúde. Trata-se de cuidar da mente sem comprometer a rotina, evitando que o tratamento traga mais instabilidade do que alívio.
Veja as principais vantagens:
- Evita a tentativa e erro: o médico já parte de informações sobre o que tende a funcionar ou não para aquele paciente;
- Reduz efeitos colaterais: ao escolher medicamentos com maior compatibilidade genética, há menos chances de reações adversas;
- Acelera a resposta ao tratamento: melhora a qualidade de vida e o desempenho profissional mais rapidamente;
- Aumenta a adesão ao tratamento: pacientes que veem resultado tendem a seguir o plano medicamentoso corretamente.
Além disso, o teste ajuda a reduzir quadros de absenteísmo e presenteísmo, dois grandes desafios para escritórios jurídicos. Os profissionais que conseguem tratar seus transtornos tendem a se manter produtivos, engajados e emocionalmente mais equilibrados.
Escritórios preparados: cuidado com o time começa pela saúde
A cultura jurídica está mudando. Hoje, escritórios que querem reter talentos e garantir alta performance de suas equipes precisam ir além da remuneração.
O cuidado com a saúde mental já é visto como um diferencial competitivo, principalmente para atrair jovens advogados(as) com expectativas de equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
Por isso, oferecer benefícios corporativos voltados à saúde emocional é uma solução estratégica. E o teste farmacogenético da GnTech pode ser integrado a esses programas como um recurso acessível e de alto impacto.
Além de apoiar o tratamento de transtornos mentais já instalados, o teste também atua como medida preventiva, ajudando o médico a ajustar a abordagem antes que o quadro se agrave (seja com medicamentos ou até evitando fármacos que causariam reações negativas).
Leia mais >> Reduza em até 4,5x o absenteísmo anual dos seus colaboradores em tratamento, com o teste farmacogenético da GnTech.
Cuidar da mente é proteger a carreira
A rotina jurídica exige clareza, foco e estabilidade emocional. Por isso, cuidar da saúde mental é uma forma de proteger sua trajetória profissional e garantir longevidade na carreira.
A boa notícia é que a ciência já oferece recursos para tornar essa jornada mais leve, segura e personalizada. Com o teste farmacogenético da GnTech, os profissionais do Direito podem acessar um ótimo tratamento e os escritórios podem se posicionar como ambientes que priorizam o bem-estar de seus times.
Não perca mais tempo, adquira o seu teste agora mesmo!
Outros conteúdos
- Como está a saúde mental no escritório de advocacia?
- A nova advocacia impulsionada por IA
- Advogado: O mundo não vai esperar seu escritório se adaptar ao digital
- Estabilidade do software jurídico: por que isso importa
- Marketing Jurídico: Estratégias para fortalecer sua marca
Perguntas frequentes sobre o teste farmacogenético
Ainda restam dúvidas? Veja as principais respostas:
A farmacogenética estuda a relação entre os genes e a forma como metabolizamos os medicamentos. Algumas pessoas processam certas substâncias muito rapidamente, outras de forma mais lenta. Isso impacta diretamente na eficácia e segurança do tratamento.
É um tipo de teste farmacogenético focado em medicamentos usados no tratamento de depressão e transtornos associados, como ansiedade, insônia e TDAH. Ele mostra como o corpo responde a antidepressivos, ajudando o médico a escolher o remédio certo desde o início.
O teste farmacogenético serve para indicar quais fármacos têm mais chance de funcionar para o paciente e quais podem causar reações adversas. Ele é muito útil em tratamentos psiquiátricos, neurológicos, cardiovasculares e de dor crônica.