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Com a transformação digital, a vida dos advogados se tornou mais prática.

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), inspirada no Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) europeu, entrou em vigor no Brasil em setembro de 2020. Essa lei trouxe profundas mudanças na forma como as empresas e organizações lidam com informações pessoais e a privacidade de dados. Essa legislação não apenas garante aos cidadãos o controle sobre seus dados

Em um mundo cada vez mais digitalizado, a segurança de dados tornou-se uma preocupação primordial em muitos setores, incluindo para a proteção dos processos jurídicos. Com escritórios de advocacia manipulando informações sensíveis diariamente, é vital que medidas adequadas de proteção de dados sejam implementadas.  Este artigo abordará as estratégias de proteção de dados nos processos jurídicos. Discutiremos tópicos como o

A Transformação digital dentro dos escritórios de advocacia e departamentos jurídicos foi e ainda é inevitável. O aumento no uso de tecnologias é evidente diante da necessidade do trabalho remoto. E junto com essa expansão, o que está em xeque é a relação com a cibersegurança. Dados apontam que o Brasil é o 5º maior alvo de ataques cibernéticos do

O Brasil é o 5º país mais afetado por crimes cibernéticos no mundo. Portanto, qualquer empresa brasileira, inclusive os escritórios de advocacia, devem dar especial atenção à segurança de dados. A preocupação com o uso de dados na internet, especialmente com o advento dos escritórios digitais, precisa ser uma prioridade. Afinal, os profissionais do Direito lidam com dados e informações

Qual o impacto da segurança de dados pessoais em um negócio? Essa é uma preocupação que assola qualquer empresa, inclusive aquelas do ramo jurídico. Um escritório de advocacia preparado para LGPD é aquele que entende o valor e a necessidade da conformidade, bem como dos direitos do cidadão que possui dados circulando no mundo digital. Tratar de negócios também é